terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

É Carnaval !


Quando o assunto é "Carnaval", o Brasil inteiro pára para a folia: alegria, é só festa, bebedeira, feriadão prolongado. "Ô beleza!". 
Nada contra a diversão, o povo precisa realmente se divertir, descansar, pois a labuta é sempre árdua... que me perdoem (ou não) os foliões, mas existem maneiras de não tornar-se cego, e disperso à realidade que bate na porta da sociedade...
 ... Quando o assunto é" Defender os nossos direitos de cidadãos", ninguém se une, ninguém se move, só sabe abrir a boca pra reclamar, mas ninguém tira a bunda da cadeira, tampouco vota com consciência. As pessoas ainda cedem para a "venda de votos", mas não quebram o paradigma da ignorância.
Eu não sou a dona da moral, ninguém é, na verdade, mas eu não vendo minha alma para a alienação... O que os "políticos" desejam é que as pessoas esqueçam dos reais problemas urgentes que as acometem, e, para tal, utilizam-se desses "subterfúgios" de "grandes festas de comemorações que atraem a grande massa", para ocultar seus delitos.

É, meus amigos....a Política do Pão e do Circo acompanha a História desde sempre!


[Naná]


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Sonhar


Todos os dias acordo com uma vontade voraz de mudar tudo, revolucionar o mundo. Mas eu levanto da cama e coloco os pés no chão, e vejo que o chão é bem mais sólido do que os sonhos.
Mas os sonhos devem existir, pois nos levam à persistência de prosseguir até os nossos horizontes esperados, sejam eles quais forem.
A mudança começa pelos pequenos detalhes: eis o maior obstáculo!
Muitas vezes ao sonharmos, idealizamos pensamentos complicados demais para a realidade que podemos enfrentar, isso é o que chamamos de utopia. Devemos começar devagar, sem parar, mas não com muita sede. Aprender com os detalhes mais ínfimos até que possamos alcançar estágios mais complexos.
Nada na vida vem pronto, principalmente quando se trata de sonhos.
Viver não é simplesmente "querer e poder", é querer aprender e poder crescer com esse aprendizado. Pode levar um tempo para os acontecimentos, as mudanças, mas o importante é não deixar ser tomado pelo torpor, que sucumbe.
A mudança começa em nós, e deve começar no hoje!
Não deixe que as tristezas o evada de seus anseios e embace suas perspectivas, pois um homem sem sonhos é um homem triste.
Os nossos desejos e objetivos são o que nos movem neste mundo.


(Najla Tirabassi)







terça-feira, 28 de junho de 2011

"É PROIBIDO PENSAR?"



Sabe o que penso?...
... Que as pessoas estão com 'PREGUIÇA DE PENSAR'. E os que pensam por si próprios, não raramente são atacados por indivíduos que utilizam-se de subterfúgios superficiais e desprovidos de concretismo, como argumentos ridicularizados e permeados por um Senso Comum lamentável, para agredir aos conscientes.
Acredito que "o mal mais nocivo" (redundante mesmo) do ser humano é ser impulsivo, o que o faz retroceder, sendo tão suscetível à valores da "massa" gritante e tão manipuladora espalhada por todos os lugares.
Pensar por si próprio pode também ser apenas clichê para quem afirma ser "independente", e fazer jus à isso necessita que a essência seja intrínseca nesse pensamento. Palavras são vãs se a alma não caminha juntamente à elas.
E eu reafirmo quantas vezes forem necessárias a minha decisão de menosprezar a "acefalia" e combatê-la abertamente.
Não utilizo de auto-suficiência, tampouco espero que isso soe "um ar superior", pois o pior erro de alguém é achar-se eminente, quando se tem consciência de que há um horizonte indizível e intérmino para se aprender.
Assumo a minha pequenez; no entanto, revido contra a tolerância de me tornar cega perante a moral burlada e acometida por tamanhas sujidades. Eu não sou moralista, tampouco extremista ou radicalista, mas ainda acredito em bons costumes, e os recomendo. E a minha principal premissa é "Aprender a pensar sempre". E isso não inclui "achismos alheios" sobre a minha opinião em ser assim.
Para isso eu apoio o intuito da Filosofia, que é instruir e expandir o pensamento da maneira com que convém à cada um. Ao contrário do que muitos pensam, a Filosofia não estereotipa, ela apenas faz refletir acerca de caminhos possíveis a serem traçados, reflexões as quais dependem unicamente de cada ser.
Infelizmente a Filosofia foi banalizada pelo "poder". Sim. Nas escolas é motivo de escárnio, loucura ou frivolidade.
O que muitos não compreendem é que isso é fruto de uma ideologia política, que deseja "apenas" manipular uma classe que não pensa, pobre de espírito, fraca de argumentos e facilmente moldável, volúvel.
Expresso minha tristeza perante esses absurdos protagonizados no palco da política nacional, e em tantos outros contextos tão explicitados em nossa sociedade, derivados de uma "cultura" e má-influência histórica, milenares.




(Najla Tirabassi)







domingo, 19 de junho de 2011

SIM à Filosofia!



Entendo que muitas pessoas não vejam com bons olhos a Filosofia, mas para tal, deve existir algum fundamento concreto. Não é sensato julgar algo que se desconhece, ou quando são desconhecidas as suas causas, consequências ou reais propósitos.
Na realidade cada um vê as coisas como se é, e não, na verdade como as coisas são.
Caímos na Teoria da Contingência: "Tudo depende"... Tudo depende de como nos sentimos, de como pensamos, de como agimos, das ideias que defendemos, das razões que alimentamos, das convicções que acreditamos.... enfim... depende de nosso mundo interior.
Mas é inegável que a Filosofia esteja em tudo. Pensar é um ato filosófico, agir também; escrever, ler, ficar introspectivo, refletir, falar, o estilo próprio, as músicas que se gosta... tudo é permeado pela filosofia... nossas próprias filosofias...
Então, por que, a maioria das pessoas são resistentes quando falamos em Filosofia num aspecto mais "Profundo"?
A Resposta: As pessoas têm medo de assumi-la, pois muitos que assumiram sempre sofreram muitas críticas, e ainda sofrem. São tidos como loucos, insanos, rebeldes...
... Mas será que essa maneira de enxergar não seja devido à alguma frustração própria? A frustração de não saber pensar por si, de se condicionar ao Senso Comum, e restringir-se da liberdade?
Acredito que uma das maiores virtudes de uma pessoa é saber ao menos, tentar avistar "o outro", e não apenas limitar-se à sua própria opinião, sua convicção. O ser humano deve buscar evoluir, e não há maneiras de crescer prendendo-se ao endeusamento, ao egocentrismo.
É preciso diferenciar o que é "ter princípios", de "ter convicções".
Princípios são valores os quais defendemos, achamos corretos, justos, honestos; já as convicções, são pontos de vista que tornam-nos pessoas fechadas aos pensamentos, e impedem-nos de quebrar paradigmas, avistar novos horizontes, outras ideias.
Uma das maiores tristezas, é uma pessoa auto-suficiente, presa à si o tempo todo, encurralada no seu mundo superficial e irreal. Irreal sim, pois ninguém pode "olhar para o próprio nariz ou umbigo" o tempo todo. E infelizmente existe muito disso.
É sensato pensar, refletir sobre as coisas de uma maneira mais profunda. É fácil "cair no automático", tomar as verdades alheias como as suas próprias verdades sem ter que pensar. As pessoas costumam "julgar o livro pela capa", e quando vêem, pegaram um atalho que se tivessem analisado antes, não teriam perdido tempo, e sim, o teriam ganhado.
A Filosofia não consiste em descobrir a Verdade, pois ela sempre será Relativa. ("Não existem fatos eternos, como não há verdades absolutas" - Nietzsche). O principal fundamento desta, é incutir o desejo ao homem de ser mais sensato, fazendo-o pensar com mais cuidado sobre si, seus atos, seus pontos de vista, suas ideias, sua vida. Não existe uma única Filosofia, ou regras para se viver, mas há uma grande responsabilidade em assumir os pensamentos, isso ninguém pode desconsiderar. O pensamento exerce um grande poder, mais ainda do que palavras mencionadas.
Fico triste e ao mesmo tempo indignada com a banalização da Sociologia, Filosofia, e outras disciplinas que possuem o mesmo propósito (fazer pensar, refletir), serem banalizadas nas escolas, instituições, mas principalmente, banalizada pela "massa". Essas pessoas não podem avistar a ideologia de quem as influencia de tal maneira. Quando o "poder" impera? Quando há submissão de uma grande maioria que se cala, se adequa ou toma aquela verdade de submissão para si. Os indivíduos que estão numa escala "mais alta" da sociedade, e que detém o poder de decisão, querem "nada mais nada menos" do que "alienados" abaixo de si. É muito mais fácil controlar, manipular, impôr, persuadir, pessoas que não pensam por si mesma, e não buscam seus direitos, não lutam por justiça, por igualdade. Estas, não percebem sua auto-condenação, e isso é algo tão gritante que me incomoda, ao ponto de ser tachada como imoral.
Eu não dou lado às críticas. Acredito que elas são importantes, são "medidores do meu eu". Sábia frase de Confúcio: "Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo."
Vejo os valores "se escorrerem pelo ralo", e o homem, tão suscetível à tolice de deixar de pensar.
É mais plausível no mundo de hoje, o combate pela força violenta, do que pela capacidade intelectual.
Poucos que pensam, logo, uma minoria considerada vã, com pensamentos frívolos.

Eu não posso mudar o mundo, mas o importante é que sempre posso refletir acerca do que sou. E isso já é um grande passo!


Abaixo vou transcrever um trecho da obra de Bertrand Russell, espero que gostem:


" (...) Assim, resumindo a nossa discussão sobre o valor da filosofia, a filosofia deve ser estudada, não por causa de quaisquer respostas exactas às suas questões, uma vez que, em regra, não é possível saber que alguma resposta exacta é verdadeira, mas antes por causa das próprias questões; porque estas questões alargam a nossa concepção do que é possível, enriquecem a nossa imaginação intelectual e diminuem a certeza dogmática que fecha a mente à especulação; mas acima de tudo porque, devido à grandeza do universo que a filosofia contempla, a mente também se eleva e se torna capaz da união com o universo que constitui o seu mais alto bem."


(Bertrand Russell, Os Problemas da Filosofia, Oxford University Press, Oxford, 2001, pp. 89-94.) 
-Tradução de Álvaro Nunes-






[Texto por: Najla Tirabassi]



sábado, 4 de junho de 2011

End..


Eu vejo tanta coisa triste que é difícil prosseguir ...
Eu sinto que o mundo se definha e se azeda por tantas coisas nocivas à vida...
Quando é hora de parar? Parar de brincar com a vida, parar de brincar de "deus" que sabe tudo e que pune com o peso de suas próprias mãos, e derrama sangue, e derrama lágrimas, e derrama dor, e se perde da fé, numa cegueira obsessiva, numa luta compulsiva por ideais...
Ideais? Sempre pensei que ideais fossem equivalentes à sonhos, à projetos de vida. Mas hoje se fala em ideais de ser, de ter, de 'pessoas ideais', mas apenas por ser mais e melhor que outrem... e isso perdeu-se na banalidade.
Enquanto uns fazem jus à sua justiça, e se gabam pelos seus grandes feitos, outros muitos e milhares, morrem de fome, moram no desalento e no pânico de ter que se submeter à uma massa manipuladora, para não ser exterminado... É o preço que se paga se não se adequar ao que se prega...
E eu tento repensar e tento me refazer de tanta coisa ruim que eu vejo, e fico sem chão.
O homem não percebe que um dia tudo isso tem que acabar?


[Naná]

domingo, 15 de maio de 2011

(Re)começar...


E como é difícil dar o primeiro passo, dizer a primeira palavra, aprender a olhar para novos caminhos, procurar outros horizontes, respirar novos ares.
Nessas horas parece que algo nos puxa para trás, fazendo retroceder nos pensamentos insistentes em permanecer. E o medo que nos cala, e as pernas que nos travam, os olhos que choram, o coração que dói. Um turbilhão em nossa mente.
Mas mudar é preciso!
Prosseguir sempre exige paciência, força de vontade, e também nos custa algumas lágrimas e inúmeras incertezas acerca do que encontraremos adiante.
Viver dói sim. Não saber viver dói mais ainda.
Acredito que todos sabem bem a hora de parar, de sair de cena e a hora de ficar. De se calar e de falar.
Também sabemos identificar quando erramos. Ninguém sai ileso dos próprios atos. A vida é um eco que volta para nós mesmos.
As noites mal-dormidas, a sede de estar bem, a tristeza de ter que partir. Tudo é indício de que precisamos da mudança. E quando falo em mudança não refiro a mudar de casa, de cidade, de lugar, mas na mudança de atitudes, revisão de pensamentos, "faxina de sentimentos".
Mudar é restaurar, é limpar, é lavar, é esquecer... E todos nós precisamos sacudir a poeira dos sentimentos que surgem em nós, e ficam muitas vezes ali parados, ocupando um espaço inútil.
E dar o primeiro passo nunca é fácil. Mudar no agora, às vezes é plantar para colher à longo prazo. O problema é que temos sede de resultados, não sabemos esperar. Nos desesperamos pelo agora, pensando no futuro, mas ainda nos afogamos no passado.
E os ares estão repletos de sujidades, a alma maculada, e as portas trancadas.
Ah, como é difícil essa nossa anamnese! Requer um esforço gigante para não sucumbir, para não retroceder.
Somos vítimas do medo, tal qual nos impede de locomover dentro de nós mesmos, por entre os nossos sentidos. E ficamos estacionados. Se não por isso, pela nossa comodidade desmedida.
É preciso recomeçar mesmo que haja uma resistência à dor.
É preciso descer do palco da alegria mentirosa, palco o qual nos vestimos de interlocutores.
É preciso despir-se do que ocupa um espaço apenas por ocupar, mas que na verdade não preenche, não soma, não agrega, não aviva.
Seremos ingênuos ou demasiadamente cômodos até quando?
Até que todo o tempo passe e se esgote, para acordarmos e ver que tudo o que vivemos estávamos presos apenas por um medo e um receio tremendos de arriscar?
Eu já pulei o muro da comodidade muitas vezes, e cheguei em jardins belos. No entanto, caí em muitos espinhos. Descobri que para chegar até as rosas é preciso se abster de muitas coisas, se desprender de tantas outras e eu não minto: Dói! Sempre dói muito mudar.
Já tomei a minha dose de ceticismo, que parece um veneno que percorre as minhas veias, atinge meu coração. Eu sei que preciso diminuir essa dose. Mas eu vou conseguir...
A vida é um aglomerado de estranhezas que vem nos visitar todos os dias. E a nossa crucial missão é distinguir o que é bom. E o que é bom vai depender de qual horizonte estamos mirando. Tudo vai depender do que se guarda bem dentro.
Uma coisa é certa... às vezes a angústia se arrasta atrás de mais angústia, e por isso o caminho da alegria parece inalcançável.
Em outras vezes a a alegria é tão intensa que torna-se cega à tristeza. E quando ela chega o mundo desaba.
Equilíbrio? Ahh... Quem sabe o segredo?
Ninguém sabe. Ninguém é equilibrado. Mas todos sentem os indícios.
Os indícios são como uma veia pulsante, você sente.
E é preciso caminhar, dar o primeiro passo dentre tantos.
Avistar alternativas.
É preciso acordar todo dia a nossa consciência e se perguntar: "É isso mesmo o que eu quero, e o que eu preciso?"...


(Naná)

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Comunicar-se...


Curiosa essa questão de comunicar-se...
A Comunicação atinge algumas dimensões impenetráveis, imprevisíveis, e é algo o qual, que sem, seríamos impossibilitados de convivências, seja com outras pessoas ou com o mundo externo à nós...
É um processo que começa em nós, parte de nossos sentidos, nossas percepções, o que vemos, o que pensamos... Mas muitas vezes temos visões distorcidas ao alheio. Invertemos valores, julgamos as outras pessoas, pois avistamos as coisas ao nosso modo tão convicto e cego de enxergar. É impossível ser o outro, ver como o outro vê, pensar como o outro pensa...
Existe a suposição, as cogitações, mas nada é certo nessa vida... Tampouco as nossas certezas são certas...
E são as velhas citações de Nietzsche, mas tão realísticas:
"Não há fatos eternos e nem verdades absolutas..." e "As convicções são inimigas da verdade mais perigosas que as mentiras".
Uma verdade não pode ser absoluta. O absoluto não padece de contradição, ele é exato, assertivo. Mas as supostas verdades são passivas de falibilidade. No contexto generalista muitas ideias podem escoar pelo ralo diante de inquirições.
E realmente é assim mesmo. O nosso raciocínio, a nossa percepção são falíveis, frágeis e cegos, por vezes. Somos seres situacionais, vemos o que queremos ver... E em diversos momentos acreditamos da maneira com que nos convém, deixando as inquirições de lado...
Esperamos demais das outras pessoas, e nos cobramos de menos.
A Comunicação é um horizonte para os passos, independentemente do caminho e circunstâncias a serem seguidos. O modo com que expomo-nos, falamos, pensamos, sentimos é impactante para outrem, e o nosso reflexo é o que vem de dentro; isso permite com que os caminhos se abram ou se fechem, e envolve a questão “sociabilização”, que é um processo não raramente complexo.
Mas até que ponto sabemos nos comunicar? Não existem regras para tal. O ser humano não é controlado, programado, e ainda é sujeito à intempéries existenciais. Sempre seremos incógnitas, a começar perante nós mesmos, que algumas vezes somos tomados pela confusão, indecisão, medo, arrependimento. O que nos diferencia uns dos outros é a tal da suscetibilidade. Algumas pessoas são mais ponderadas, outras são movidas pela emotividade, espontaneidade, e timidez, dentre “N” situações comportamentais. Somos um labirinto de ideias, princípios e percepções.
O segredo de saber comunicar é saber questionar, inquirir, e não querer saber todas as respostas, até porque isso é irrealizável. Quando caímos no paradigma do “achismo” damos um maior espaço para a dualidade de princípios. É ruim “ficar em cima do muro”, e a questão da confiança também entra no “jogo”. Não temos certeza das coisas, e como vamos ser 100% exatos e convictos do que pensamos?
Eu gosto das críticas, das dúvidas. Acredito que o aprendizado começa a partir do momento que aprendemos a questionar. E não é fácil transmitir as informações, os pensamentos; saber inquirir é mais válido do que saber responder. A Assertividade é muito cômoda. Mas só questiona quem tem o espírito livre, que não se prende ao receio de errar.
Quem dera se todas as pessoas aprendessem a pensar como devem, e não abrissem mão de suas ideias devido ao comodismo. 
O pensamento instrui a comunicação bem como o modo de agir. É preciso preparar o campo do pensamento, mas também faz-se necessário reflexão se estamos sendo nós mesmos, ou mascarando-nos na superficialidade, demagogia, hipocrisia, que nos faz perder os parâmetros, cair no egocentrismo e endeusamento. Colocar-se no lugar do outro, é também um modo de policiar o modo como nos comunicamos.
Ações positivas requerem esforços, esforços para sermos os melhores possíveis.
Viver é um processo árduo, pois somos limitados, e cada ser humano é singular em suas qualidades e imperfeições.
O bom senso é a palavra-chave de qualquer ação.


[Najla Tirabassi]